segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Uniforme de um Economista


   Pelo fato de o mundo dos economistas ser um ambiente sério e bem formal o uso de roupas adequadas é muito importante, por isso o uniforme usado por um profissional da economia deve ser levado bem em conta. Não só o economista, mas em qualquer profissão o uso de roupas adequadas é muito importante justamente para causar uma boa impressão para as outras pessoas, pois querendo ou não estamos sendo visados a todo momento. Ao lado o exemplo de uma roupa adequada para o profissional de economia, o bom e tradicional terno e gravata, por ser um ambiente bem sério essa é a roupa adequada.






A Importância da Escolha Certa

A escolha de uma profissão é a construção de um projeto de vida e, muitas vezes, os jovens recebem influência direta dos pais. O fato é que, devido à escolha pela profissão ser feita cada vez mais cedo, a mesma acaba não sendo definitiva. É preciso deixar claro que um bom profissional não é aquele que tem as melhores notas na vida acadêmica. Hoje, ele  deve ter em mente que ao sair da faculdade vai encontrar muitos obstáculos a sua volta, não só a dificuldade de emprego como também a decepção da profissão escolhida não ser a dos sonhos. Uma pesquisa feita pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), revelou que 36% dos jovens tem como maior medo descobrir que fizeram a escolha errada da profissão.A escolha correta da profissão pode ser mais simples do que se imagina. O primeiro passo é conhecer qual é o seu perfil comportamental, é importante saber quais são suas vocações. É fato que com trabalho árduo e muita dedicação todos podem ser bem sucedidos, mas todos possuem vocações distintas que podem ajudar na escolha da carreira. Se questionar se é comunicativo, se tem o perfil de liderança, se possui facilidade de relacionamento e, principalmente, se sabe ouvir. Os testes vocacionais não fazem milagres. O mais importante na escolha é ter afinidade com o que se vai fazer, a paixão pela profissão.
Por isso é de suma importância que, ao escolher uma profissão o estudante avalie antes de fazer um vestibular a sua verdadeira vocação para que no futuro não venha  se arrepender e, não tendo com voltar atrás, execute a sua profissão de forma errônea e fracassada.

FONTE: http://www.joaquimnabuco.edu.br/artigo/exibir/cid/10/nid/484/fid/1 (Acessado em 01/11/2014)

Livros Sobre Economia

Como o dinheiro, a falta de dinheiro, a insanidade e a safadeza construíram o mundo mais próspero de todos os tempos. E muito mais, como você nunca leu. Couro, peixe seco, sal grosso, pinga, tabaco. Tudo isso já foi moeda. Mas a que deu certo mesmo foi outra: o dinheiro falso. Uma criação da Grécia antiga que você carrega hoje na carteira. Dinheiro falso que movimenta um mercado financeiro insano, cheio de períodos de euforia e depressão. Só que foi justamente essa loucura que deu à luz o mundo mais rico de todos os tempos. O nosso mundo. Este livro mostra por quê. E diz como a história, a psicologia e até a biologia explicam as finanças - do sobe e desce das bolsas de valores ao perigo da inflação. Crash, enfim, decifra os enigmas da economia. A mais perturbada, intensa e genial das criações humanas. Tudo em linguagem clara, 100% livre de jargões.


Fonte: http://www.saraiva.com.br/crash-uma-breve-historia-da-economia-3534468.html (Acessado em 01/11/2014)

A Origem da Economia



  

Pode-se afirmar que o nascimento da economia como corpo teórico de estudo, independente-mente da política e da filosofia, ocorreu em 1776, quando Adam Smith publicou sua principal obra: An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations (1776; Uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações).

  Naturalmente, a economia existia antes: os gregos fizeram importantes contribuições, assim como os escolásticos da Idade Média; do século XV até o século XVIII, floresceu a escola de pensamento denominada mercantilismo; e, durante parte do século XVIII, os fisiocratas franceses formularam um modelo econômico.

  Entretanto, foi Smith quem escreveu o tratado mais completo sobre economia, que mais tarde deu lugar ao que se denominou ‘Escola de Economia Política Inglesa’.



FONTE: http://www.bastter.com/Mercado/Aprendizado/entendendo-o-mercado/economia/historia-da-economia.aspx (Acessado em 01/11/2014)

Notícias Atuais Sobre a Profissão

   

Guia de carreiras: economia

Profissional tem de gostar de matemática e ciências humanas.
Área de finanças absorve recém-formados.

  A profissão de economista exige muito mais do que um aluno bom de cálculo. Gosto pela leitura, pela teoria e interesse nas atualidades também é necessário para seguir carreira, além do domínio da velha e boa matemática. Nelson Marconi, coordenador do curso de economia da Fundação Getulio Vargas, afirma que as ciências humanas são fundamentais para que o estudante entenda a sociedade, a política e as relações sociais que explicam os motivos dos fenômenos econômicos.
"O aluno até pode gostar mais de uma coisa do que de outra, mas não pode odiar matemática ou odiar ler, porque senão não será um bom economista. Que estuda economia está bem preparado, pois a formação reúne exatas e humanas. É muito difícil se dar mal no mercado de trabalho", diz Nelson Marconi.

  O profissional com essa formação pode trabalhar em organizações privadas, no sistema financeiro, no governo, no meio acadêmico, nos organismos internacionais, e empresas jornalísticas, fazendo análises. As áreas de finanças e de análise de empresas têm absorvido muitos recém-formados, de acordo com Marconi.
Um economista é contratado para organizar os recursos de uma empresa com objetivo de aumentar sua produtividade. Quando trabalha para um país, por exemplo, tem a missão de desenhar políticas públicas para fazê-lo crescer com mais estabilidade. Para isso, na faculdade o estudante tem aulas que vão desde história e geografia do Brasil, passando por macro e microeconomia, estatística até técnicas para previsões econômicas. O curso dura quatro anos e o estágio é obrigatório.
Apesar de disputar espaço no mercado de trabalho com administradores, advogados e engenheiros, Marconi diz que não vê a profissão como saturada. Segundo ele, sempre haverá instituições interessadas em contratar gente especializada em melhorar o resultado de sua organização e aumentar sua riqueza, e o economista faz este papel.
Para ganhar destaque no mercado, é necessário uma boa formação superior, fluência em inglês e proatividade. Marconi diz que os profissionais que tiveram experiência de estudar fora do Brasil também são bem vistos pelos contratantes, já que não só o conteúdo aprendido conta, e sim, a experiência de vida e cultural.

FONTE: http://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2012/06/guia-de-carreiras-economia.html (Acessado em 03/11/2014)

Empresa de Destaque: BNDES



 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
Desde a sua fundação, em 1952, o BNDES se destaca no apoio à agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O Banco também vem implementando linhas de investimentos sociais, direcionados para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano.
 O apoio do BNDES se dá por meio de financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.
 Em seu Planejamento Corporativo 2009/2014, o BNDES elegeu a inovação, odesenvolvimento local e regional e o desenvolvimento socioambiental como os aspectos mais importantes do fomento econômico no contexto atual, e que devem ser promovidos e enfatizados em todos os empreendimentos apoiados pelo Banco.
 Assim, o BNDES reforça o compromisso histórico com o desenvolvimento de toda a sociedade brasileira, em alinhamento com os desafios mais urgentes da dinâmica social e econômica contemporânea.

FONTE: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/O_BNDES/A_Empresa/ (Acessado em 01/22/2014)

Profissional de Destaque: Mário Henrique Simonsen

  Formado em engenharia civil, com especialização em economia, Mário Henrique Simonsen foi considerado um dos homens mais inteligentes de sua geração. Durante quase cinqüenta anos, manteve sempre o mesmo ritual: depois do almoço, dedicava 50 minutos do seu dia para estudar matemática, uma de suas maiores paixões.

  O gosto pelos números marcou a sua vida. Aos 21 anos, começou a dar aulas de Matemática Pura e Aplicada, ao mesmo tempo em que entrou para o mercado financeiro, fundando uma distribuidora de valores, tendo como parceiro o banqueiro Júlio Bozano.

  A carreira política de Mário Henrique Simonsen começou em 1964, ano marcado na história do país pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart. Nesta época, passou a colaborar com o então ministro do Planejamento, Roberto Campos. Com pouco tempo na atividade, Simonsen ganhou a antipatia das centrais sindicais, ao apresentar um novo cálculo salarial, pelo qual os vencimentos dos trabalhadores deveriam ser baseados na média dos dois anos anteriores, o que reduziu o poder aquisitivo dos empregados.

  Em 1974, Simonsen atingiu o ápice de sua carreira política, ao assumir o Ministério da Fazenda. Sua gestão foi marcada pela racionalidade econômica e contenção de gastos. Quando o general João Figueiredo assumiu a Presidência da República, Simonsen trocou o Ministério da Fazenda pela Secretaria do Planejamento. Ao deixar a vida pública, em 1979, Mário Henrique Simonsen voltou a fazer o que mais gostava: dar aulas. Contratado pela Fundação Getúlio Vargas, Simonsen nunca deixou de dar palpites em relação à política econômica do país.



FONTE: http://educacao.uol.com.br/biografias/mario-henrique-simonsen.jhtm (Acessado em 01/11/2014)

Como a sua Profissão Contribui para o Desenvolvimento da Sociedade?


O Papel do Economista na Sociedade em que Vivemos


     As relações econômicas são inerentes a qualquer sociedade. Quanto mais intensas, planejadas e coerentes são, maior o grau de desenvolvimento do país, resultando daí um melhor nível de vida para as pessoas. O profissional responsável pelo estudo da distribuição de recursos escassos para atender necessidades ilimitadas é o Economista, cabendo a ele dar uma relevante parcela de contribuição intelectual para o desenvolvimento de nossa sociedade. 

     Em seu processo evolutivo, desde a vida nômade até a industrialização, o homem sempre buscou organizar-se. De mão dadas com o progresso, surgiu a ciência econômica. No final da Idade Média, os iluministas já esboçavam uma organização de pensamento econômico, mas foi Adam Smith, no ano de 1772, quem fundou a escola do pensamento econômico, quando editou “A Riqueza das Nações”. Desde então, essa área de conhecimento vem evoluindo de forma admirável, contribuindo para o crescimento dos países já desenvolvidos e para o progresso daqueles em vias de desenvolvimento. 

     Vê-se a contribuição do economista nas questões relacionadas à microeconomia, quando as firmas buscam o equilíbrio entre o mercado de produção e o mercado consumidor. Essa contribuição também está nas questões ligadas à macroeconomia, tais como políticas de geração de emprego e renda constante; controle da inflação; investimentos e nível geral de renda; exportação e importação. 

     Vê-se, portanto, que o papel do economista em nossa sociedade é fundamental, pois somos um país em vias de desenvolvimento, aguardando idéias novas, capazes de resolver o problema da fome, do desemprego e da desigualdade na distribuição da renda. 


Márcio Roberto Fernandes Bandeira
31 anos

FONTE: http://www.pucrs.br/provas/red031b3.htm (Acessado em 01/11/2014)

Média Salarial

Ganho inicial (média mensal)  


- Em pequenas ou médias empresas, de R$ 3,5 mil a R$ 7,5 mil. 
- Em grandes empresas, de R$ 5,5 mil a R$ 9 mil. 


Ganho escalão intermediário (média mensal) 


- Em pequenas ou médias empresas, de R$ 7 mil a R$ 12 mil. 
- Em grandes empresas, de R$ 8 mil a R$ 14 mi. 

Ganho no auge (média mensal) 


- Em pequenas ou médias empresas, de R$ 10 mil a R$ 18 mil. 
- Em grandes empresas, de R$ 14 mil a R$ 20 mil. 





FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes/ciencias-economicas/4ee3c771fb3b72f057000055.html (01/11/2014)

Filmes Sobre Economia

Wall Street: Money Never Sleeps
No Brasil – Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme
Wall Street Money Never Sleeps 10 Filmes Mais Importantes Sobre o Mercado Financeiro
Sinopse:
Jacob “Jake” Moore é um novato corretor da Bolsa de Valores norte-americana, que está namorando Winnie, a filha de Gordon Gekko.
Jake acredita que seu chefe, Bretton James, teve alguma ligação com a morte de seu mentor.
Gekko decide então ajudar o jovem Jake em seus planos de vingança.
_________________________________________

O Lobo de Wall Street



lobo de wall street
Sinopse: Durante seis meses, Jordan Belfort trabalhou duro em uma corretora de Wall Street, seguindo os ensinamentos de seu mentor Mark Hanna. Quando finalmente consegue ser contratado como corretor da firma, acontece o Black Monday, que faz com que as bolsas de vários países caiam repentinamente. Sem emprego e bastante ambicioso, ele acaba trabalhando para uma empresa de fundo de quintal que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. É lá que Belfort tem a ideia de montar uma empresa focada neste tipo de negócio, cujas vendas são de valores mais baixos mas, em compensação, o retorno para o corretor é bem mais vantajoso. Ao lado de Donnie e outros amigos dos velhos tempos, ele cria a Stratton Oakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente e, também, levem uma vida dedicada ao prazer.

FONTE: http://filmesdeeconomia.ufsc.br (Acessado em 01/11/2014)
http://hcinvestimentos.com/2011/11/28/filmes-mercado-financeiro(Acessadoem 01/11/2014)

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Perguntas Sobre a Profissão de Economia com Alexandre Manuel Parte 2

Perguntas respondidas por Alexandre Manuel sobre a profissão de Economia

4. Qual é o maior desafio para o exercício da sua profissão?
Nas mais diversas áreas em que o economista trabalha, o desafio tende a ser sempre alocar recursos escassos de maneira eficiente.
5. Qual habilidade é a mais útil e necessária para o exercício da profissão?
Em minha opinião, na prática, um bom economista tem que ter uma boa leitura diária de jornal e revistas, deve possuir hábitos de comunicação verbal e de leitura em inglês e deve ter familiaridade com a matemática
6. É possível trabalhar como autônomo ou empresário na sua profissão, ou a tendência é continuar sempre como empregado?
Sim, é possível. Isso depende muito do seu perfil e do seu talento em ofertar serviços úteis ao setor privado ou público.

FONTE: http://veja.abril.com.br/vestibular/guia-das-profissoes/economia-alexandre-manoel.shtml - (Acessado em 14/09/2014)

Perguntas Sobre a Profissão de Economia com Alexandre Manuel

Perguntas respondidas por Alexandre Manuel sobre a profissão de Economia

1. Descreva um dia da sua rotina profissional
Trabalho como pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, orgão vinculado ao Ministério do Planejamento) e a minha rotina tende a ser bastante diversificada. Uma vez que trabalhamos tanto sob encomendas de pesquisas de interesse dos ministérios como em nossas próprias linhas de pesquisa, criadas por interesse próprio, não há como se falar em rotina. Trabalha-se de oito a dez horas por dia, dependendo das demandas e dos prazos. Computador é essencial no meu trabalho e ir a rua depende muito do tipo de pesquisa que está se fazendo.
2. Em que medida você interage com outras pessoas durante o seu trabalho? 
No meu caso, sempre interajo com outras pessoas, seja para trocar idéias, seja para partilhar informações, entender a demanda ministerial e assim por diante.
3. Vocé trabalha nos fins de semanas? Com que frequência?
Pela minha experiência, o trabalho nos fins de semana no serviço público, é mais devido a uma questão de organização de tempo do que de necessidade. De fato, muitas vezes há superposição de tarefas, duplicação de trabalhos realizados e assim por diante. Contudo, se você tem outras atividades, como dar aulas em FACULDADES particulares, proferir seminários e escrever artigos, naturalmente seu tempo durante a semana vai se tornando exíguo e seus fins de semanas, também. Em geral, isso é mais escolha do que necessidade.

FONTE: http://veja.abril.com.br/vestibular/guia-das-profissoes/economia-alexandre-manoel.shtml - (Acessado em 14/09/2014)

Aspectos Favoráveis e Desfavoráveis

Aspectos Favoráveis da Carreira em Economia

Com o crescimento econômico atual do Brasil e crescimento das exportações, boas oportunidades têm surgido para os profissionais de economia, principalmente em instituições financeiras tais como bancos privados que estão ajudando a financiar este crescimento.

Aspectos Desfavoráveis da Carreira em Economia

O aspecto desfavorável da profissão de economista é a necessidade constante de atualização, tanto atualização teórica, quanto no que diz respeito a situação econômica. Outro aspecto negativo é que muitas vezes o economista sofre grandes cargas de cobrança, principalmente quando se trabalha com análises de investimentos.

FONTE: http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/profissao/economia/ - (Acessado em 14/09/2014)

Melhores Faculdades do País em Ciências Econômicas

  Ciências Econômicas é o estudo da produção e da distribuição de bens e serviços entre os indivíduos e as sociedades. O economista estuda os fenômenos relacionados com a produção e consumo de bens e serviços que envolvam ou não dinheiro.
Esse profissional ajuda a construir, a ampliar e a preservar o patrimônio de pessoas, empresas e governos.
Além de matemática financeira, estatística e econometria, o currículo traz disciplinas que ensinam a entender as correntes do pensamento econômico e a evolução econômica e social brasileira e internacional. As matérias optarias aplicam o conhecimento teórico metodológico das ciências econômicas a questões como as do meio ambiente.

FACULDADEEstrelas
(CE) Fortaleza – UFC        
(DF) Brasília – UnB        
(MG) Belo Horizonte – UFMG        
(PE) Recife – UFPE        
(PR) Toledo – Unioeste        
(RJ) Rio de Janeiro – FGV        
(RJ) Rio de Janeiro – Ibmec-RJ        
(RJ) Rio de Janeiro – PUC-Rio        
(RJ) Rio de Janeiro – UFRJ        
(RS) Porto Alegre – PUCRS        
(RS) Porto Alegre – UFRGS        
(RS) Santa Maria – UFSM        
(SC) Florianópolis – UFSC        
(SP) Piracicaba – USP        
(SP) Ribeirão Preto – USP        
(SP) São Paulo – FGV-Eesp        
(SP) São Paulo – Insper        
(SP) São Paulo – USP        
FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/melhores-faculdades/category/ciencias-economicas/ - (Acessado em 14/09/2014)

Cursos na Baixada Santista

   O curso de Ciências Econômicas da Universidade Católica de Santos prepara você para planejar soluções para as causas e consequências dos fenômenos econômicos elaborando planos para ,propiciar crescimento buscando a sustentabilidade, junto aos agentes econômicos do setor público e privado, com ações de melhoria à sociedade compreendendo a economia brasileira e mundial.


Programas de estágio: A Católica de Santos mantém um programa de convênios com centenas de empresas da região, onde você terá a oportunidade de estagiar na sua área, com o acompanhamento do setor de estágios.
Reconhecimento: O curso é reconhecido pela Portaria MEC nº 305 de 02/08/2011 – D.O.U. de 04/08/2011.
Conceito Enade: 3
Período: Noite
Duração: 8 semestres
FONTE: http://www.unisantos.br/portal/graduacao/ciencias-economicas/ - (Acessado em 14/09/2014)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Áreas de Atuação

Auditoria

Certificar contas, verificar a execução de contratos, acordos, convênios, tanto em instituições públicas como privadas.

Comércio internacional

Planejar e promover negócios entre empresas de diferentes países, estudando mercados e cuidando das operações de importação e exportação.

Economia agroindustrial

Estudar e planejar transações no setor de agropecuária, analisando a demanda de produtos e a melhor forma de colocá-lo s no mercado nacional e internacional.

Economia ambiental

Analisar projetos ambientais em indústrias, ONGs e órgãos públicos. Fazer análises de impacto ambiental.

Mediação e arbitragem

Ajudar a resolver litígios comerciais entre empresas, recorrendo ou não à Justiça.

Mercado financeiro

Analisar o mercado para decidir quais investimentos realizar. Trabalhar como operador de bolsa de valores.

Perícia

Consultoria e apuração em operações financeiras.

Pesquisa

Levantar a variação de preços, de custos e outras informações para indicadores econômicos, como índices de inflação, de desemprego e o custo de vida.

Planejamento estratégico

Avaliar as oportunidades e os riscos de mercado para redirecionar os negócios de uma empresa ou orientar aquisições e fusões.

Políticas públicas

Definir a política econômica de municípios, de estados ou do país. Elaborar orçamentos que possibilitem as ações planejadas pelos governos.


FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/ciencias-economicas-684565.shtml(Acessado em: 23/08/2014)

O que é Ciências Econômicas?

   É o estudo da produção e da distribuição de bens e serviços entre os indivíduos e as sociedades. O economista estuda os fenômenos relacionados com a produção e o consumo de bens e serviços que envolvam ou não dinheiro. Ele ajuda a construir, a ampliar e a preservar o patrimônio de pessoas, empresas e governos. Desenvolve planos para a solução de problemas financeiros, econômicos e administrativos nos diversos setores de atividade - comércio, serviços, indústria ou finanças. Esse profissional se dedica tanto a grandes questões, referentes a um país ou a uma região, quanto a problemas de pequenas empresas ou investidores individuais. Graças a essa versatilidade, encontra trabalho em entidades privadas, institutos e órgãos municipais, estaduais e federais. Pode atuar, ainda, como consultor autônomo.

FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/ciencias-economicas-684565.shtml
( Acessado em 23/08/2014)

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Símbolos do Economista

O símbolo do economista se desdobra em dois elementos:
O primeiro significa a administração universal. Tem o globo representado (o mundo) e a folha de acanto, planta exótica que lembra uma época de notável fulgor histórico. A beleza de seu limbo conferiu-lhe o poder da imortalidade.
O segundo elemento traz uma cornucópia, significando fortuna, riqueza, economia, fartura e abundância. Em seu exterior, a roda dentada simboliza a indústria como estágio mais avançado da civilização contemporânea, sendo uma geradora de riqueza, significando a abundância decorrente do trabalho industrial, o processo indefinido de máquina como agente civilizador e propulsor do progresso, ou seja, a economia dos povos.
acanto
A pedra água marinha na cor azul, a cor do economista. Ao lado o caduceu, símbolo de Mercúrio Deus do comércio. O bastão representa a força, poder e supremacia. As serpentes simbolizam a sabedoria. o cetro de Hermes Deus da alquimia recebido de Apolo em troca de uma lira de sua invenção, simbolizando os dois princípios contrários que devem unificar, quer sejam o enxogre e o mercúrio, o fixo e o volátil, o úmido e o seco, o quente e o frio. As duas espadas cruzadas, a lei de oferta e demanda, objeto de estudo do economista. O pergaminho com a escrita CODEX: “economia. Do outro lado a tábua de leis com a legenda LEX, que regem nossa constituição.
O capacete com duas asas que representam atividade e diligência.


FONTE: http://www.coreconpr.org.br/economista/simbolos-do-economista/
(Acessado em: 18/08/2014)