segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Áreas de Atuação

Auditoria

Certificar contas, verificar a execução de contratos, acordos, convênios, tanto em instituições públicas como privadas.

Comércio internacional

Planejar e promover negócios entre empresas de diferentes países, estudando mercados e cuidando das operações de importação e exportação.

Economia agroindustrial

Estudar e planejar transações no setor de agropecuária, analisando a demanda de produtos e a melhor forma de colocá-lo s no mercado nacional e internacional.

Economia ambiental

Analisar projetos ambientais em indústrias, ONGs e órgãos públicos. Fazer análises de impacto ambiental.

Mediação e arbitragem

Ajudar a resolver litígios comerciais entre empresas, recorrendo ou não à Justiça.

Mercado financeiro

Analisar o mercado para decidir quais investimentos realizar. Trabalhar como operador de bolsa de valores.

Perícia

Consultoria e apuração em operações financeiras.

Pesquisa

Levantar a variação de preços, de custos e outras informações para indicadores econômicos, como índices de inflação, de desemprego e o custo de vida.

Planejamento estratégico

Avaliar as oportunidades e os riscos de mercado para redirecionar os negócios de uma empresa ou orientar aquisições e fusões.

Políticas públicas

Definir a política econômica de municípios, de estados ou do país. Elaborar orçamentos que possibilitem as ações planejadas pelos governos.


FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/ciencias-economicas-684565.shtml(Acessado em: 23/08/2014)

O que é Ciências Econômicas?

   É o estudo da produção e da distribuição de bens e serviços entre os indivíduos e as sociedades. O economista estuda os fenômenos relacionados com a produção e o consumo de bens e serviços que envolvam ou não dinheiro. Ele ajuda a construir, a ampliar e a preservar o patrimônio de pessoas, empresas e governos. Desenvolve planos para a solução de problemas financeiros, econômicos e administrativos nos diversos setores de atividade - comércio, serviços, indústria ou finanças. Esse profissional se dedica tanto a grandes questões, referentes a um país ou a uma região, quanto a problemas de pequenas empresas ou investidores individuais. Graças a essa versatilidade, encontra trabalho em entidades privadas, institutos e órgãos municipais, estaduais e federais. Pode atuar, ainda, como consultor autônomo.

FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/ciencias-economicas-684565.shtml
( Acessado em 23/08/2014)

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Símbolos do Economista

O símbolo do economista se desdobra em dois elementos:
O primeiro significa a administração universal. Tem o globo representado (o mundo) e a folha de acanto, planta exótica que lembra uma época de notável fulgor histórico. A beleza de seu limbo conferiu-lhe o poder da imortalidade.
O segundo elemento traz uma cornucópia, significando fortuna, riqueza, economia, fartura e abundância. Em seu exterior, a roda dentada simboliza a indústria como estágio mais avançado da civilização contemporânea, sendo uma geradora de riqueza, significando a abundância decorrente do trabalho industrial, o processo indefinido de máquina como agente civilizador e propulsor do progresso, ou seja, a economia dos povos.
acanto
A pedra água marinha na cor azul, a cor do economista. Ao lado o caduceu, símbolo de Mercúrio Deus do comércio. O bastão representa a força, poder e supremacia. As serpentes simbolizam a sabedoria. o cetro de Hermes Deus da alquimia recebido de Apolo em troca de uma lira de sua invenção, simbolizando os dois princípios contrários que devem unificar, quer sejam o enxogre e o mercúrio, o fixo e o volátil, o úmido e o seco, o quente e o frio. As duas espadas cruzadas, a lei de oferta e demanda, objeto de estudo do economista. O pergaminho com a escrita CODEX: “economia. Do outro lado a tábua de leis com a legenda LEX, que regem nossa constituição.
O capacete com duas asas que representam atividade e diligência.


FONTE: http://www.coreconpr.org.br/economista/simbolos-do-economista/
(Acessado em: 18/08/2014)