Ciências Econômicas
Este blog foi criado para a disciplina de Empreendedorismo, e tem como principal objetivo informar e exercer de certa forma sobre a profissão de Economista.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Uniforme de um Economista
A Importância da Escolha Certa

Por isso é de suma importância que, ao escolher uma profissão o estudante avalie antes de fazer um vestibular a sua verdadeira vocação para que no futuro não venha se arrepender e, não tendo com voltar atrás, execute a sua profissão de forma errônea e fracassada.
FONTE: http://www.joaquimnabuco.edu.br/artigo/exibir/cid/10/nid/484/fid/1 (Acessado em 01/11/2014)
Livros Sobre Economia

Fonte: http://www.saraiva.com.br/crash-uma-breve-historia-da-economia-3534468.html (Acessado em 01/11/2014)
A Origem da Economia

Naturalmente, a economia existia antes: os gregos fizeram importantes contribuições, assim como os escolásticos da Idade Média; do século XV até o século XVIII, floresceu a escola de pensamento denominada mercantilismo; e, durante parte do século XVIII, os fisiocratas franceses formularam um modelo econômico.
Entretanto, foi Smith quem escreveu o tratado mais completo sobre economia, que mais tarde deu lugar ao que se denominou ‘Escola de Economia Política Inglesa’.
FONTE: http://www.bastter.com/Mercado/Aprendizado/entendendo-o-mercado/economia/historia-da-economia.aspx (Acessado em 01/11/2014)
Notícias Atuais Sobre a Profissão
Guia de carreiras: economia
Profissional tem de gostar de matemática e ciências humanas.
Área de finanças absorve recém-formados.
A profissão de economista exige muito mais do que um aluno bom de cálculo. Gosto pela leitura, pela teoria e interesse nas atualidades também é necessário para seguir carreira, além do domínio da velha e boa matemática. Nelson Marconi, coordenador do curso de economia da Fundação Getulio Vargas, afirma que as ciências humanas são fundamentais para que o estudante entenda a sociedade, a política e as relações sociais que explicam os motivos dos fenômenos econômicos.
"O aluno até pode gostar mais de uma coisa do que de outra, mas não pode odiar matemática ou odiar ler, porque senão não será um bom economista. Que estuda economia está bem preparado, pois a formação reúne exatas e humanas. É muito difícil se dar mal no mercado de trabalho", diz Nelson Marconi.
O profissional com essa formação pode trabalhar em organizações privadas, no sistema financeiro, no governo, no meio acadêmico, nos organismos internacionais, e empresas jornalísticas, fazendo análises. As áreas de finanças e de análise de empresas têm absorvido muitos recém-formados, de acordo com Marconi.Um economista é contratado para organizar os recursos de uma empresa com objetivo de aumentar sua produtividade. Quando trabalha para um país, por exemplo, tem a missão de desenhar políticas públicas para fazê-lo crescer com mais estabilidade. Para isso, na faculdade o estudante tem aulas que vão desde história e geografia do Brasil, passando por macro e microeconomia, estatística até técnicas para previsões econômicas. O curso dura quatro anos e o estágio é obrigatório.
Apesar de disputar espaço no mercado de trabalho com administradores, advogados e engenheiros, Marconi diz que não vê a profissão como saturada. Segundo ele, sempre haverá instituições interessadas em contratar gente especializada em melhorar o resultado de sua organização e aumentar sua riqueza, e o economista faz este papel.
Para ganhar destaque no mercado, é necessário uma boa formação superior, fluência em inglês e proatividade. Marconi diz que os profissionais que tiveram experiência de estudar fora do Brasil também são bem vistos pelos contratantes, já que não só o conteúdo aprendido conta, e sim, a experiência de vida e cultural.
FONTE: http://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2012/06/guia-de-carreiras-economia.html (Acessado em 03/11/2014)
O profissional com essa formação pode trabalhar em organizações privadas, no sistema financeiro, no governo, no meio acadêmico, nos organismos internacionais, e empresas jornalísticas, fazendo análises. As áreas de finanças e de análise de empresas têm absorvido muitos recém-formados, de acordo com Marconi.Um economista é contratado para organizar os recursos de uma empresa com objetivo de aumentar sua produtividade. Quando trabalha para um país, por exemplo, tem a missão de desenhar políticas públicas para fazê-lo crescer com mais estabilidade. Para isso, na faculdade o estudante tem aulas que vão desde história e geografia do Brasil, passando por macro e microeconomia, estatística até técnicas para previsões econômicas. O curso dura quatro anos e o estágio é obrigatório.
FONTE: http://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2012/06/guia-de-carreiras-economia.html (Acessado em 03/11/2014)
Empresa de Destaque: BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
Desde a sua fundação, em 1952, o BNDES se destaca no apoio à agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O Banco também vem implementando linhas de investimentos sociais, direcionados para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano.
O apoio do BNDES se dá por meio de financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.
Em seu Planejamento Corporativo 2009/2014, o BNDES elegeu a inovação, odesenvolvimento local e regional e o desenvolvimento socioambiental como os aspectos mais importantes do fomento econômico no contexto atual, e que devem ser promovidos e enfatizados em todos os empreendimentos apoiados pelo Banco.
Assim, o BNDES reforça o compromisso histórico com o desenvolvimento de toda a sociedade brasileira, em alinhamento com os desafios mais urgentes da dinâmica social e econômica contemporânea.
FONTE: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/O_BNDES/A_Empresa/ (Acessado em 01/22/2014)
Profissional de Destaque: Mário Henrique Simonsen

O gosto pelos números marcou a sua vida. Aos 21 anos, começou a dar aulas de Matemática Pura e Aplicada, ao mesmo tempo em que entrou para o mercado financeiro, fundando uma distribuidora de valores, tendo como parceiro o banqueiro Júlio Bozano.
A carreira política de Mário Henrique Simonsen começou em 1964, ano marcado na história do país pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart. Nesta época, passou a colaborar com o então ministro do Planejamento, Roberto Campos. Com pouco tempo na atividade, Simonsen ganhou a antipatia das centrais sindicais, ao apresentar um novo cálculo salarial, pelo qual os vencimentos dos trabalhadores deveriam ser baseados na média dos dois anos anteriores, o que reduziu o poder aquisitivo dos empregados.
Em 1974, Simonsen atingiu o ápice de sua carreira política, ao assumir o Ministério da Fazenda. Sua gestão foi marcada pela racionalidade econômica e contenção de gastos. Quando o general João Figueiredo assumiu a Presidência da República, Simonsen trocou o Ministério da Fazenda pela Secretaria do Planejamento. Ao deixar a vida pública, em 1979, Mário Henrique Simonsen voltou a fazer o que mais gostava: dar aulas. Contratado pela Fundação Getúlio Vargas, Simonsen nunca deixou de dar palpites em relação à política econômica do país.
FONTE: http://educacao.uol.com.br/biografias/mario-henrique-simonsen.jhtm (Acessado em 01/11/2014)
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